Um tema que vira e mexe volta à tona foi alvo de discussão ontem, na Câmara Municipal. A terceirização de serviços municipais, envolvendo principalmente a área da saúde, foi o tema central dos debates.
A discussão começou com o uso da tribuna pela advogada Katia Teixeira Viegas, contratada por um grupo de cerca de 200 servidores. Ela alegou que há “muitos equívocos” na forma como a Prefeitura de Franca vem tentando implementar a terceirização e criticou a lei que trata dos critérios de qualificação das entidades e organizações interessadas em assumir serviços públicos no município.
Ela fez questão de deixar claro que não é uma queixa direta ao prefeito Gilson de Souza (DEM), mas à forma como as coisas estão sendo conduzidas em sua administração. “Os servidores pedem a ajuda dos senhores para impedir a terceirização. Isso porque já viveram uma situação assim no passado, com a vinda do ICV (Instituto Ciências e Vida) - acusado de contratar falsos médicos - e não houve sucesso.”
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